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09

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19
jul
09

Tutoriais Baixa Ki

A história dos monitores

Por Rodrigo Prada
sexta-feira, 3 de julho de 2009

Acompanhe a evolução dos periféricos responsáveis pelo monitoramento das atividades em seu computador.

 

 

Assim como uma mente que muito maquina, mas pouco exibe de seu trabalho acaba se tornando vaga, imagine o que seriam dos computadores se não demonstrassem o que está sendo feito. Experimente desligar a tela do seu micro e veja como se torna praticamente impossível se orientar sem uma interface gráfica. Monocromáticos, ultrafinos ou que projetem imagens em sua mão, acompanhe a história dos monitores.

Os primórdios
Surge a primeira tela

O exemplo citado não é tão absurdo quanto parece, em meados dos anos 50 exibir os dados processados em uma tela era algo digno de ficção científica. Na verdade, a própria televisão ainda era uma novidade que começava a se tornar popular.

Os primeiros computadores, aqueles que ocupavam vários metros cúbicos e centenas de metros de cabos, utilizavam cartões perfurados como entrada e muitas páginas de impressão de dados como monitoramento. Somente o cérebro prodigioso dos programadores da época era capaz de compreender o que os incontáveis caracteres significavam.

 

Não é difícil deduzir que uma máquina assim jamais assumiria o título de “pessoal”, mas felizmente o advento televisivo contribui para a maior guinada do monitoramento computacional. Muito afastado do conceito atual de monitores, o teleimpressor utilizava uma televisão para imprimir os mesmos caracteres em uma tela de vidro, economizando um bocado de papel.

Monitor pessoal
Os monitores invadindo casas

Através do mesmo cabo amarelo do vídeo utilizado por videogames, boa parte dos computadores da década de 70 ainda utilizava o televisor doméstico como interface gráfica a exemplo do ZX Spectrum, Comodore 64 e Commodore Amiga. Embora fosse como uma ótima maneira de baratear os custos, os televisores possuíam uma resolução limitada e não apresentavam um aspecto muito profissional.

No ano de 1970 foi lançado o VT05 da Dec com seu incrível teleimpressor embutido. Pela primeira vez um computador pessoal utilizara um monitor para exibir os dados em tempo real. Apenas uma cor se encarregava de imprimir suas incríveis 20 linhas e 72 colunas de caracteres alfanuméricos.

A tela verde
Monitores monocromáticos

 A exemplo do famoso IBM PC, os primeiros monitores de computador eram monocromáticos. Os caracteres eram exibidos de maneira mais nítida do que nas TVs e o fato de possuirem uma única cor pouco importava, uma vez que os computadores não possuíam capacidade de gerar imagens coloridas.

 

Embora o verde tenha sido a cor predominante nestes modelos, o verde e o laranja também foram utilizados para este fim. O fósforo excitado por uma corrente elétrica brilhava, mas demorava alguns instantes para se apagar por completo. Em jogos e outros aplicativos gráficos, as cores eram simuladas através de tons diferentes da mesma cor.

Surgem as cores
Em telas pouco coloridas

Não demorou para que os mesmos tubos de raios catódicos utilizados nas TVs dessem origem aos monitores coloridos de CRT. Os primeiros modelos não passavam de meras adaptações feitas em aparelhos de televisão, mas que logo foram aperfeiçoados para aproveitar o potencial do computador.

Coloridos? Não exatamente. Embora na década de 80 os micros já possuíssem uma tela capaz de exibir cores, atribuir um padrão diferente de cor para cada pixel exigia uma quantidade absurda de memória, para os padrões da época. O vazamento de cor era uma prática comum pelos programadores e consistia em utilizar a mesma cor em diversos pixels próximos.

Cristal Líquido…
E as telas compactas

Já explorados há algum tempo em dispositivos menores, no início da década de 80 as telas de cristal líquido começam a ser incorporadas aos computadores assim como no HX-20 da Epson (1982). Os primeiros modelos eram tão coloridos quanto o visor de uma calculadora e eram utilizados apenas em notebooks por conta do seu alto custo e baixa eficiência.

 

Bastaram apena alguns anos para que os monitores de cristal líquido ganhassem uma retro iluminação para aumentar seu brilho e uma década para que apresentassem cores com uma boa qualidade de imagem. Nos anos 90 foi a vez dos LCDs começarem a ocupar seu reduzido espaço nas mesas dos usuários e a incentivar o surgimento de modelos compactos.

Os aparelhos evoluem
O que é comum atualmente

Os anos passaram e a qualidade dos CRTs evoluiu bastante, um bom exemplo disto é que mesmo perante a tecnologia LCD, a definição de um monitor de tubo se mantém superior. Suas dimensões e seu peso colocam o grandalhão em desvantagem, no entanto, seu custo reduzido ainda o fazem presentes em vários computadores pessoais.

 

Menores, econômicos e nem por isso de um custo elevado, o monitor mais vendido atualmente é o LCD. Sua tela de cristal líquido gera imagens de qualidade que não oscilam nem emite radiações nocivas aos olhos humanos. Alguns modelos têm dupla função, atuando ao mesmo tempo como monitores e TVs.

Dividir suas funções entre o monitoramente e a TV é também uma característica dos modelos de plasma. Possuem a melhor qualidade de imagem dentre os três, assim como o custo mais elevado. Até recentemente, atribuir telas de plasma aos computadores parecia extravagante, mas estão se tornando cada vez mais comuns.

Geralmente utilizados nos LCDs, o touch screen refere-se a um recurso adicional atribuído aos monitores. Consiste em uma tela sensível ao toque capaz de substituir periféricos de apontamento de maneira intuitiva. Na prática, basta tocar a tela para apontar suas ações, assim como em terminais de atendimento e em alguns modelos de celular.

Novas tecnologias
Seu computador ainda vai ter um destes

Monitores sem fio: na última edição da Cebit, a Asus apresentou sua nova linha de monitores EzLink. Apesar de não existir qualquer cabo para transferir o sinal do computador para a tela, dentro de uma distância limite, o aparelho pode ser movido sem interferências comprometendo a imagem. A exemplo de outros periféricos sem fio, um dispositivo USB se encarrega de transmitir as imagens via wireless.

LED LCD: trata-se de uma nova maneira de iluminar os monitores de cristal líquido, no lugar de uma única lâmpada fluorescente central, utilizam-se várias lâmpadas de led. Desta maneira obtém-se uma imagem mais rica em cores, contraste mais acentuado e com uma alta definição. Sua espessura média é apenas 3 centímetros e estes aparelhos consomem menos da metade da eletricidade de um monitor de LCD comum.

OLED: baseado em um princípio similar ao LED LCD, o OLED utiliza diodos orgânicos de carbono no lugar das lâmpadas de led. Produzindo sua própria iluminação e dispensando uma fonte emissora externa, estas moléculas podem ser posicionadas diretamente sobre a superfície da tela. O resultado? Apenas 3 mm de espessura são necessários para produzir imagens com uma qualidade excelente.

Monitor 3D: enquanto os monitores comuns reproduzem gráficos tridimensionais na superfície 2D da tela, os monitores 3D aumentam a noção de profundidade, textura e volume dos objetos representados na tela. Exigem placas gráficas especializadas e, na maior parte dos modelos, óculos específicos também são necessários.

 

Monitor Holográfico: ficção científica de um futuro distante? Através de uma base posicionada sobre a mesa, hologramas são projetados em um fluido disperso no ar, exatamente como nos filmes futuristas. A imagem não necessita de nenhum meio sólido para ser projetada e alguns modelos exploram a interação do usuário com a imagem, ou seja, você utiliza sua mão como mouse diretamente sobre os objetos no ar.

Futuro, presente ou passado?
Onde estamos nesta história?

Onde terminam as histórias do passado e começam as projeções futuras, caro usuário? Saiba que monitores comuns de CTR, LCD ou mesmo Plasma já estão com seu lugar garantido em museus, pois todos os modelos citados acima já se encontram em pleno funcionamento. A maior parte das novas tecnologias ainda é recente demais para concorrer com os monitores populares do mercado, um modelo holográfico, por exemplo, pode custar U$ 20.000,00.
 
Se tudo isto que acabamos de ver faz parte do mundo presente, que tecnologias os monitores futuros reservam para nós?

A internet tem dono?

Por Ana Paula Sedrez de Souza
sexta-feira, 19 de junho de 2009

Será que a internet tem um dono? Quem é o dono da internet?

Para responder esta pergunta, depende de como você está imaginando que a internet funcione. Se você imaginá-la como um bloco único de serviço ou uma entidade, ela não possui um dono. Assim como acontece com o serviço de telefonia, para que a internet exista da maneira que a conhecemos, não há um responsável por tudo, mas sim vários responsáveis.

Como tudo começou? Nessa época tinha um dono?

A precursora da internet, a Arpanet foi um sistema que interligava computadores para fins militares surgida em 1969 e, posteriormente, ela também passou a ser interligada com universidades e outros institutos de pesquisa.

Mesmo contando com um esquema bem simples, a partir dela foram criados alguns mecanismos que até hoje fazem parte do maquinário utilizado pela internet para estabelecer a comunicação entre os computadores. Como exemplos disto, temos O IP que permite a troca de informações entre as redes e os backbones (computadores com capacidade para grandes fluxos de dados conectados em rede).

Como a Arpanet era um projeto iniciado e patrocinado pelo governo dos Estados Unidos, poderíamos talvez atribuir o domínio da internet para os EUA até este momento. Porém, daquela época até os tempos atuais, muita coisa mudou e esta verdadeira Torre de Babel da comunicação, com interatividade e multimídia só tornou-se possível após a criação da World Wide Web.

 

Atualmente, então não há donos?

A Internet é constituída por várias partes e serviços diferentes e cada uma delas tem uma espécie de “dono”. Há entidades responsáveis pela arquitetura e pelos protocolos de internet e as responsáveis pela distribuição do serviço de forma que ele chegue até os usuários finais.

“Donos” relacionados à arquitetura e padrões da internet

As principais entidades responsáveis por padrões, arquitetura e políticas da internet são a IETF (Internet Engineering Task Force) que adota grupos de trabalho para cada assunto relacionado à internet, garantindo, assim a estabilidade do serviço. A IAB (Internet Architecture Board) supervisiona os planos de protocolos e padrões para a internet. A Sociedade da Informação é responsável pela educação, políticas e padrões na internet.

E a ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) que é a responsável pelo estabelecimento de regras de uso e distribuição dos Protocolos IP. Ela administra os DNS da internet e é responsável pela garantia de relação entre nome de domínios e IPs.

“Donos” da distribuição do serviço

São as entidades responsáveis pelo controle, qualidade e o nível de acesso, oferecem os serviços que formam o backbone da internet (fornecendo cabos, roteadores, máquinas,etc), conhecidas como as provedoras dos serviços de internet upstream.

Além destas grandes provedoras, ainda existem as menores que funcionam como intermediárias. Estas empresas inscrevem-se de forma a poder redistribuir o serviço. Temos como exemplo desta categoria, as empresas que fornecem serviços de internet DSL ou cabo. Para conectá-las com as provedoras, existem os IXPs (Pontos de Troca de Tráfego) que são as conexões físicas entre as redes.

Dessa forma você pode perceber que a internet não tem um “dono”. O que ela possui são diversos responsáveis por partes do serviço, de forma que ele mantenha-se funcionando da forma com o qual o recebemos todos os dias.

29
dez
08

hacke_juninho@hotmail.com

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